Numa manhã de quinta-feira, um voluntário da ACASE me abordou no estacionamento do HMIB. Meu filho estava internado havia 20 dias. Esse irmão orou por mim e pelo meu menino. Ele foi enviado de Deus. Naquele dia me reconciliei com Jesus, com quem estou firme. Durante a internação, a minha casa foi assaltada e levaram minhas ferramentas de trabalho. A ACASE me socorreu nessa hora difícil também. Sou muito grato!

Moisés chegou ao HMIB com febre alta e uma grave infecção no ouvido. Eu, como mãe, estava desesperada. Pedia providências a Deus. Foi então que, no estacionamento, um voluntário da ACASE nos parou e ofereceu oração pelo meu filho. O Senhor o usou poderosamente, porque Moisés foi curado na hora, inclusive de sua perda auditiva. O acolhimento espiritual e social da ACASE tem feito total diferença na minha família. Louvo a Deus por este lindo trabalho.

Eu estava grávida e tive dengue hemorrágica. Fui internada no HMIB e fiquei na UTI entre a vida e a morte. Os médicos diziam à minha mãe que ela devia se preparar, porque as chances de morte eram altas – tanto minha quanto do bebê. Ao ouvir isso, a minha saiu desesperada lá para fora e ligou para o meu padrasto. Um voluntário da ACASE se aproximou dela e a acolheu. Eles oraram juntos. A partir daquele momento, a minha mãe não ficou mais sozinha. A todo instante alguém da ACASE a procurava, perguntando notícias de mim e informando que seguiam, todos da Associação, em oração. Dois dias depois, eu já estava fora de risco de vida, com o meu filho no colo. Um irmão da ACASE me visitou no hospital. Levou roupinhas para o bebê e um livro devocional, além de carinho e oração. Não tenho palavras para agradecer à ACASE por tudo que fizeram a mim. Eles me fizeram ver Cristo de novo.

Eu conheci a ACASE a partir da visita do irmão Anderson Olivieri a um paciente internado no HMIB. Estava sendo um dia difícil, eu me encontrava bastante nervosa porque o Lion, meu filho, estava internado com crises convulsivas recorrentes. Minha família é toda do Sul, e eu e meu esposo moramos no Goiás. Não tenho rede de apoio. Encontrava-me sozinha ali no hospital, com um monte de sentimentos passando pelo coração. Mas de repente olhei para o lado e vi o irmão conversando com o paciente. Na hora, eu orei em pensamento: ‘Deus, se esse homem for usado pelo Senhor, faça-o vir aqui e orar pelo Lion, mas que ele não me pergunte nada, porque não tenho condições emocionais de responder, que ele só ore’. O irmão se aproximou, orou em cima de tudo que eu estava sentindo e se despediu. Não perguntou nada. Depois disso, a ACASE continuou se fazendo presente em nossa vida, inclusive ajudando com medicamentos que o Lion precisava tomar. Eu considero a Associação uma bênção de Deus e o irmão Anderson um amigo da nossa família.

A Acase vem sendo um alívio de Deus na minha vida. Eu estava no hospital, preocupada com o meu filho, e os voluntários apareceram para orar por nós. Esse apoio não parou ali. Continuaram orando por minha família, procurando-nos por notícias do João e nos dando ânimo com palavras de apoio. Saber que em algum lugar tem um grupo de pessoas que ora por você e pela sua família e se preocupa conosco conforta, alivia e dá esperança de que sua vida pode ter uma virada de chave em algum momento, pois você não clama nem caminha mais sozinha. Além do conforto espiritual, eu tive uma ajuda material importantíssima da Acase. Meu celular estava bloqueado por falta de pagamento e, graças à Associação, eu tive como me comunicar com a minha família nos períodos de internação. Sou grata a Deus pela Acase!

Conheci a ACASE através de dois anjos enviados por Deus, voluntários da associação. Isso aconteceu em um momento delicado e difícil - a da tão sonhada alta da minha filha Hope Mariah. Estava com outros dois bebês, Noah e Isadora, em casa e, por isso, com o coração apertado e aflito por deixar os dois em casa e estar no HMIB com a minha pequena anjinha aguardando alta (eles são trigemelar). Esses dois anjos da ACASE me acolheram; disseram palavras que eu buscava de um pai que nunca tive; me entregaram um livro. Tudo isso significou a confirmação, para mim, de que Deus não havia me esquecido. Quinze dias depois da alta médica, perdi a minha pequena Hope Mariah, o que afligiu a minha alma. Mais uma vezes vi então a bondade de Deus através da ACASE. Sem condições para realizar um funeral digno, a ACASE entrou em cena e proporcionou algo digno e merecido para minha princesa, custeando tudo. A bondade da ACASE não deixou faltar absolutamente nada, nem a ornamentação passou despercebida. Hope Mariah foi para o Pai com a dignidade de uma criança. Sou muito grata ao Anderson, presidente da ACASE, e sua mãe, que foram ao velório cumprir o que Deus determinou: "CHORAR COM OS QUE CHORAM". É lindo o trabalho da ACASE. Desejo que as bençãos de Deus estejam sobre a associação e que elas alcancem também cada voluntário da ACASE, assim como a ACASE chegou a mim! Muito obrigado por tudo! Deus prevalece e não se esquece.